terça-feira, 31 de agosto de 2010

sábado, 28 de agosto de 2010

Chegou Samuel !!!

Doroteia
Agora você é uma nova mulher, esta semeando o fruto que o senhor deixo para crescer e dar + frutos.
Ser Mãe é transformar a vida e viver com um amor incondicional para toda a vida.
Filhos foram feitos para o Mundo por isso sua missão é criar, educar e amar para toda eternidade
Quero que o senhor abençoe sua família para que todos os dias vocês tenham forças para lutar, pois a caminhada esta só começando isso é o mais gratificante.
Fiquem com Deus
Mensagem da Buh!tique e toda a sua equipe!


Meu nome é Samuel Henrique Pinto. Nasci dia 27/08/2010 às 11:57, no Hospital Santa Luiza. Tenho 3,965 kg e 51cm cm. Meus pais são Dorotéia Cordeiro da Silva, Francisco das C Pinto. Nasci pelas mãos do(a) obstetra Luciana Feldhaus e recebi os primeiros cuidados do(a) Pediatra Dra Isabel Tello.

terça-feira, 10 de agosto de 2010

Alterações pós-parto.

Seu bebê acabou de nascer. Ainda no hospital é importante que você comece os cuidados pós-parto,e, a partir de então muitas mudanças acontecerão já que o corpo começa a voltar ao que era antes da gestação.
Nos primeiros 10 dias a fadiga é muito grande por causa do esforço, no caso de quem teve parto normal e pela recuperação da cesariana. Nesse caso você pode sentir dores na região do abdômen e ao redor do corte.
O intestino costuma ficar mais lento, provocando inchaço na barriga. As primeiras vezes que vai ao banheiro pode sentir um pouco de dor e medo de romper os pontos. O ideal nessa fase é ingerir alimentos ricos em fibras e beber muita água (2 litros por dia)
Após o parto o útero está grande, a mulher tem a sensação de ter algo solto dentro dela, a compressão que o modelador dá ao abdômen ajuda o útero a voltar ao tamanho normal e também da volta dos órgãos para a posição que tinham antes da gestação, assim a mulher se sente mais segura e com sensação de alívio.
Até o final do primeiro mês o útero retorna ao seu tamanho original.
A Buh!tique tem uma linha para cuidados para a mãe, venha conferir estas novidades..

domingo, 8 de agosto de 2010

Promoção do mês de Agosto Sleeper

Siga no Blog!Tique as dicas e noticias para a verdadeira mãe do futuro, e fique ligado na promoção da Sleeper, no mês de agosto.

A Sleeper nos proporciona com a Promoção do Conjunto Cama Mel + Cama Auxiliar Sol.

Venha conferir esta oportunidade e tudo mais que uma verdadeira mãe do futuro precisa para o seu Bebê.



sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Semana da Amamentação


As vantagens de amamentar por livre demanda

Mais um motivo para você, mamãe, insistir em dar o seio. Você não precisa se preocupar em definir horários para a amamentação. Deixe que seu bebê decida e mame quando e quanto quiser.


A mais recente cartilha de pediatria publicada pela Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) arrematou antigas recomendações sobre cuidados com os bebês. Entre as indicações revisadas, e talvez a mais libertadora para as mães, está a que trata dos horários da amamentação. “A mãe é aconselhada a dar o peito sempre que seu filho solicitar”, explica Valdenise Tuma Calil, presidente do Departamento de Aleitamento Materno da SBP. Ou seja, não é preciso se angustiar com os choros famintos até que se estabeleça uma rotina alimentar. “Ele deve mamar quando e quanto quiser. Dessa forma, vai aprender a lidar também com a saciedade, o que reduz o risco de obesidade no futuro”, a pediatra avaliza.

Os pontos positivos

A nova orientação da SBP se baseia nas vantagens que a liberdade de horário na alimentação do recém-nascido traz. “Geralmente a criança que mama quando quer perde menos peso depois do nascimento e estimula mais a lactação da mãe”, explica Valdenise. Dessa forma, a descida do leite e a produção láctea são melhores e mais adequadas. A mamada livre também previne a dor e o endurecimento da mama pelo leite congestionado, além de colaborar para conter a ansiedade do bebê, que prejudica todo o processo. “Quando a criança vai ao peito com muita fome e vontade, é comum que ela machuque o seio da mãe”, completa Valdenise.

A recomendação de alimentar o bebê em intervalos regulares de três horas é mais adequada aos casos em que a criança está sendo alimentada com fórmulas infantis – como leite de vaca modificado. “Devido à composição e à difícil digestibilidade desses leites, o esvaziamento gástrico e a sensação de fome podem demorar mais”, explica Marcus Renato de Carvalho, diretor da Clínica Interdisciplinar de Apoio à Amamentação e coordenador do site www.aleitamento.com. “Na amamentação, é diferente: o leite materno é fácil de digerir, logo o bebê sente fome antes”, justifica o médico. “Recomendamos que os pais se esforcem para reconhecer os sinais de fome e aprendam a diferenciá-los de outros tipos de choro”, alerta Marcus. Foi o que fez a professora Adriana Luz, mãe da pequena Isadora. “Depois que passei a identificar o intervalo entre as mamadas, Isadora não teve mais crise de choro e eu não fico perdida, sem saber o que ela tem”, conta ela.

De acordo com a Organização Mundial de Saúde, o leite materno deve ser oferecido até os 6 meses como o titular da alimentação. Depois, ele deve ser mantido, mas começa também a introdução de papinhas e outras alternativas, até que a criança complete 2 anos. No Brasil, os números indicam que essa recomendação está longe de ser seguida. “Em média, as mulheres conseguem amamentar apenas até os 2 meses”, relata Valdenise.

É preciso persistir

Diferentemente do que se idealiza, muitas vezes as mulheres se deparam com alguns desafios que podem desestimular a amamentação. Não raro, o bico dos seios racham e doem no começo, além do cansaço físico e emocional da mãe e a cobrança da sociedade e da família. Mas há motivos de sobra para insistir na prática. Para começar, os benefícios para a saúde do bebê, já que o leite materno carrega nutrientes e garante os anticorpos essenciais de que ele precisa. E a proximidade e o aconchego no momento da mamada reforçam o vínculo entre mãe e bebê. Sem contar, por que não?, o empurrãozinho que a amamentação proporciona na recuperação da forma da mulher depois do parto. Uma vez superados os obstáculos iniciais, tudo fica mais simples e gostoso.

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Dieta para grávidas

Aproveite essa fase em que ter barriga é motivo de orgulho. Mas não exagere. Muitas grávidas relaxam e entram na onda “agora posso comer por dois”, o que é pura ilusão. Depois, voltar ao peso inicial vira uma tortura. O ideal é engordar entre 10 e 12 quilos, isso você já deve saber. Para não passar disso, a nutricionista Maria Izabel Carderelli, do Centro de Endometriose São Paulo e membro da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade (Abeso), montou um cardápio de 1600 calorias para servir de orientação nessa fase. Ele traz diversas refeições fracionadas – são sete no total (para não sentir fome alguma!) – e traz todos os nutrientes de que você (e o baby) precisa. Resultado: por dentro, seu corpo ficará tinindo e, por fora, lindo como nunca. Um último toque: não deixe de fazer um pré-natal completo, com um especialista. Isso é a garantia da sua saúde de vocês dois!

O que não pode faltar na dieta

A alimentação tem um papel fundamental durante a gravidez. Mas quem pensa que comer bem é sinônimo de comer muito está enganada. Para garantir a saúde da mamãe e do bebê, é imprescindível consumir alguns nutrientes. Veja quais são:

• Ácido fólico
Atua na formação do tubo neural do bebê. Fontes: miúdos, verduras verde-escuras (brócolis, espinafre e couve), feijão-branco e legumes.

• Cálcio
Importante para a formação dos ossos do bebê e ajuda na manutenção da estrutura óssea da grávida. Fontes: leite, iogurte, cottage, ricota, couve, semente de girassol, semente de linhaça, gergelim, iogurte desnatado.

• Vitamina D
Auxilia o aproveitamento do cálcio pelo organismo. Fontes: leite, fígado, atum, salmão, sardinha.

• Ferro
Previne anemia. Fontes: carnes vermelhas, miúdos, fígado, verduras verde-escuras, gema de ovo, frutas secas.

• Vitamina C
Auxilia a absorção do ferro. Fontes: frutas cítricas (laranja, limão, acerola, maracujá) e vegetais folhosos.

• Líquidos
Fundamental para o funcionamento adequado do organismo. Beba de 2 a 3 litros por dia, principalmente de água.

• Fibras
Evita que o intestino fique mais lento, o que ocorre com freqüência com as gestantes. Fontes: alimentos integrais (arroz, massa, pão, cereais), verduras e legumes crus e frutas com casca e bagaço.

fonte: Revista Boa Forma


quarta-feira, 4 de agosto de 2010

O bebê precisa aprender a dormir!!!

Seu filho precisa aprender a dormir sozinho! Isso é importante para o desenvolvimento e o amadurecimento da criança e, de quebra, garante noites tranquilas para toda a família.

-Antes de colocá-lo na cama ou no berço, brinque com seu filho, dê atenção por algum tempo. Ele vai se sentir seguro e tranquilo.
-Coloque no quarto um abajur com uma lâmpada azul de oito velas. Essa cor faz com que o cérebro entre em uma onda parecida com a do sono. Além disso, ela deixa um pouco de claridade para a criança ver onde está caso acorde no meio da noite.

-Ofereça um amiguinho de dormir, paninho ou travesseiro de estimação para o pequeno. É o famoso objeto transicional. Isso vai fazê-lo se acalmar. Não se preocupe com a dependência dele perante o objeto. Ele deixará de usá-lo naturalmente quando crescer.

-Caso você opte por dar um banho no pequeno à noite, experimente colocar algumas gotas de óleo de camomila na água da banheira e fazer uma massagem rápida e leve com um creme hidratante. Isso irá ajudá-lo a relaxar.

-Caso ele adormeça tomando a última mamadeira do dia, tudo bem. Coloque-o no berço normalmente.

-Se ele for para o berço acordado, fique ao seu lado por cerca de 20 minutos antes de deixá-lo só. Cante uma música, faça um carinho. Passado esse tempo, dê um beijo, fale boa-noite e dê uma boa razão para que ele durma a noite toda. Por exemplo: "Durma bem. Amanhã, nós vamos passear no parque e vai ser muito bacana!" Ela entende que você está passando algo positivo e isso transmite segurança.

-Não use artifícios para fazer o bebê dormir. Caso ele adormeça no balanço do colo, carrinho, carro, elevador etc., isso vai deixá-lo dependente de uma terceira pessoa para poder adormecer.

terça-feira, 3 de agosto de 2010

10 perguntas sobre palmada

Violência não é a melhor saída para impor limites. Veja como educar as crianças sem perder a razão

Se você acha que um tapa no seu filho vai fazer com que ele aprenda sobre limites e respeito, mude de atitude já! A seguir, veja respostas para as dúvidas mais comuns sobre o assunto e, ainda, opções que vão além da palmada para impor limites mesmo nos momentos mais difíceis.

1 - O tapinha carinhoso deve ser considerado agressão? O contato físico entre filhos e pais é fundamental. Nesse caso, você deve ter bom senso e analisar a situação. O tapa representa uma violência, a criança sente dor. Se esse for o caso, o tapa deve ser considerado uma agressão. Do contrário, se o contato faz parte de uma brincadeira, é leve e não incomoda, tudo bem. Mas o tapa pode ser um gesto mandatório e nem sempre os adultos percebem a força exercida. Na dúvida, não faça.

2 - O que a criança sente quando está apanhando?
Depende da idade. De um modo geral, a criança se sente agredida e não consegue relacionar o motivo da violência ao que fez para provocar aquilo. Ele sente medo e isso pode gerar traumas, afinal, ela está apanhando por um motivo não compreendido.

3 - Como a palmada se forma na memória do adulto?
Ninguém tem lembranças boas de um tapa. Mas como ele vai ser registrado na memória definitiva, varia de acordo com o vínculo afetivo estabelecido com os pais.

4 – Nesse caso, a palmada pode se transformar em algo aceitável, ou seja, um valor da família?Sim. Antigamente, a palmada era usada como instrumento de educação de forma habitual. Dessa forma, o adulto pode entender que só é possível educar dessa forma, transmitindo os valores de violência e agressão para futuras gerações.

5 - Na minha casa, fui criado à base de palmada e hoje não tenho traumas. Por que, então, ela pode ser prejudicial ao meu filho?
Se você pensar dessa forma, deve voltar a assistir TV em preto e branco, andar com carros antigos, usar as roupas fora de moda. O mundo evoluiu em todos os sentidos, principalmente na forma de educar, que é a base da sociedade. Além disso, é impossível prever como um tapa será recebido por uma pessoa. Há quem seja mais tolerante e outros que sofram mais. Quem vai querer pagar para ver se isso causará problemas no filho, se existem outras maneiras de educar?

6 - Por que bater não educa? Quando o adulto bate no filho, ele está reconhecendo que ficou impotente diante da atitude da criança. Mostra claramente que perdeu o controle de si mesmo e a agressão passa a ser a única maneira de manter a autoridade. A força física de um adulto é maior e se amplia nos momentos de raiva. Testar os limites dos pais é um comportamento típico que faz parte do aprendizado da convivência em família. Embora não seja fácil, os adultos devem lidar com as manhas com carinho e desenvolver a capacidade de dialogar e explicar as coisas para a criança sem violência. Afinal, ela é capaz de entender mais do que se imagina. Além disso, depois de bater muitos pais se arrependem. Essa atitude contraditória não é positiva para a criança.

7 - Quais são as consequências da palmada para vida da criança? Em primeiro lugar, a criança primeiro não entende por que está apanhando. Pode sentir raiva do adulto e aprender que a força é um meio aceitável de conseguir o que quer. Além disso, para descontar o tapa que levou dos pais, vai bater nos amiguinhos. O adulto não tem moral para dizer que isso é errado, as referências da criança ficam, portanto, confusas. Para piorar, após a agressão, ela vai remoer coisas antigas, trazer à tona mágoas de quem o agrediu e até mesmo querer se afastar do agressor.

8 – Ela pode, ainda, ter outros problemas no futuro? Sim. A criança que apanha também pode ter dificuldades para respeitar autoridades e receber ordens, já que era controlada pela força física. Ela obedecia para não apanhar ou somente depois de levar uns tapas. Assim, na ausência do castigo físico, perde as referências de até onde pode ir.

9 - Como agir em situações em que as crianças tiram os pais do sério ou ultrapassam limites, como birras e escândalos em lugares públicos? A questão é colocar os limites claramente para as crianças antes, conhecer bem os seus filhos. Tapas não são capazes de corrigir as falhas na educação. O diálogo, a explicação de que aquilo não é certo, com carinho, é mais eficiente. Pois, dessa forma, a criança compreende melhor. O tapa só vai estancar uma ação que provavelmente irá se repetir.

10 – Em vez de bater, tem problema gritar com a criança? Sim. Substituir os tapas por gritos também não adianta. É um tipo de agressão verbal, por isso, tem praticamente o mesmo efeito da violência física.

Fonte: Kátia Teixeira, psicóloga da clínica EDAC (SP), Cacilda Paranhos, especialista contra a violência infantil do Laboratório de Estudos da Criança (Lacri), do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo (USP)