
domingo, 24 de julho de 2011
quarta-feira, 20 de julho de 2011
sábado, 16 de julho de 2011
5 frases que você NÃO deve dizer ao seu filho
Elaboramos uma lista com itens que podem quebrar a relação de confiança entre vocês ou prejudicar a autoestima da criança

Você certamente sabe que o primeiro contato de uma criança com o mundo acontece dentro da família e que os adultos, portanto, tem um papel fundamental na formação da personalidade e identidade social de uma criança. Por isso, tanto os seus atos quanto aquilo que você diz para o seu filho tem grande importância – e podem ter um impacto positivo ou negativo sobre ele.
Segundo a da professora de psicologia da faculdade Pequeno Príncipe (PR) , ligada ao hospital de mesmo nome, Mariel Bautzel, toda a estrutura psíquica e social de uma pessoa é formada na primeira infância. “Não é raro vermos adultos que não sabem lidar com os próprios sentimentos ou que desconfiam muito do outro”, explica a especialista. Para ela, a causa pode estar lá atrás, na infância.
Pensando nisso, com a ajuda de Mariel e também da psicoterapeuta do hospital Infantil Sabará (SP), Germana Savoy, listamos cinco frases que você NÃO deve dizer ao seu filho.
“Pára de chorar”
A clássica frase inibe a expressão do sentimento da criança, sendo que o ideal é que você a ensine a lidar com as próprias emoções. “Sempre aconselho que os pais mostrem uma alternativa para o filho. Uma boa saída é pedir que eles mantenham a calma no momento do choro”, diz Germana.
“Volte já para a sua cama, isso é só um sonho”
Até os 5 ou 6 anos, os pequenos não sabem diferenciar com precisão o mundo real do mundo dos sonhos, por isso eles não entendem bem quando você disser que aquilo que elas vivenciaram não é real. O melhor é acalentá-lo, dizer que o medo logo vai passar e colocá-lo para dormir na cama dele novamente.
“Essa injeção não vai doer”
Mentir para o seu filho faz com que a relação de confiança entre vocês seja quebrada. Fale sempre a verdade. Além da dor da injeção, ele também vai ficar magoado por ter sido enganado.
“Você não aprende nada direito”
Crianças que tem uma referência negativa de si mesmas obviamente ficam com a autoestima prejudicada, explica Germana. E, como elas ainda possuem um mecanismo de defesa pouco desenvolvido, tudo o que um adulto disser terá um impacto enorme. Dizer que elas são burras, ou que nunca vão aprender matemática, por exemplo, pode fazer com que realmente acreditem que tem essas fraquezas.
"Se você não me obedecer, eu vou embora"
A criança tem de aprender a respeitar os pais pela autoridade - e não por medo de perdê-los ou, pior ainda, de serem maltratados. Ameaças e chantagens estão fora de cogitação.
Claro que, às vezes, os pais acabam falando coisas que não gostariam... Se isso acontecer, não se culpe. O jeito é recuperar a calma e conversar com a criança, explicando que agiu de forma errada.
Fonte: Revista Crescer
Você certamente sabe que o primeiro contato de uma criança com o mundo acontece dentro da família e que os adultos, portanto, tem um papel fundamental na formação da personalidade e identidade social de uma criança. Por isso, tanto os seus atos quanto aquilo que você diz para o seu filho tem grande importância – e podem ter um impacto positivo ou negativo sobre ele.
Segundo a da professora de psicologia da faculdade Pequeno Príncipe (PR) , ligada ao hospital de mesmo nome, Mariel Bautzel, toda a estrutura psíquica e social de uma pessoa é formada na primeira infância. “Não é raro vermos adultos que não sabem lidar com os próprios sentimentos ou que desconfiam muito do outro”, explica a especialista. Para ela, a causa pode estar lá atrás, na infância.
Pensando nisso, com a ajuda de Mariel e também da psicoterapeuta do hospital Infantil Sabará (SP), Germana Savoy, listamos cinco frases que você NÃO deve dizer ao seu filho.
“Pára de chorar”
A clássica frase inibe a expressão do sentimento da criança, sendo que o ideal é que você a ensine a lidar com as próprias emoções. “Sempre aconselho que os pais mostrem uma alternativa para o filho. Uma boa saída é pedir que eles mantenham a calma no momento do choro”, diz Germana.
“Volte já para a sua cama, isso é só um sonho”
Até os 5 ou 6 anos, os pequenos não sabem diferenciar com precisão o mundo real do mundo dos sonhos, por isso eles não entendem bem quando você disser que aquilo que elas vivenciaram não é real. O melhor é acalentá-lo, dizer que o medo logo vai passar e colocá-lo para dormir na cama dele novamente.
“Essa injeção não vai doer”
Mentir para o seu filho faz com que a relação de confiança entre vocês seja quebrada. Fale sempre a verdade. Além da dor da injeção, ele também vai ficar magoado por ter sido enganado.
“Você não aprende nada direito”
Crianças que tem uma referência negativa de si mesmas obviamente ficam com a autoestima prejudicada, explica Germana. E, como elas ainda possuem um mecanismo de defesa pouco desenvolvido, tudo o que um adulto disser terá um impacto enorme. Dizer que elas são burras, ou que nunca vão aprender matemática, por exemplo, pode fazer com que realmente acreditem que tem essas fraquezas.
"Se você não me obedecer, eu vou embora"
A criança tem de aprender a respeitar os pais pela autoridade - e não por medo de perdê-los ou, pior ainda, de serem maltratados. Ameaças e chantagens estão fora de cogitação.
Claro que, às vezes, os pais acabam falando coisas que não gostariam... Se isso acontecer, não se culpe. O jeito é recuperar a calma e conversar com a criança, explicando que agiu de forma errada.
Fonte: Revista Crescer
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terça-feira, 12 de julho de 2011
Como nascem os bebês...
Que são as cegonhas que trazem os bebês, todos nós já sabemos, mas como eles são feitos?? de onde as cegonhas os trazem? este vídeo tira suas dúvidas sobre isso, e mostra que nem todas as cegonhas são privilegiadas.
A origem da lenda da cegonha
A lenda da cegonha surgiu na Escandinávia. Conta-se que, na época em que os bebês costumavam nascer em casa, as mães diziam aos filhos que os bebês haviam sido trazidos pela cegonha justificando o aparecimento repentino de um novo membro na família. Para explicar o descanso da mãe depois do parto, dizia-se que, antes de partir, a cegonha havia bicado sua perna.A escolha da cegonha como símbolo foi devido a sua característica dócil e protetora, que dedica atenção especial e carinho as a [...]
A lenda da cegonha surgiu na Escandinávia. Conta-se que, na época em que os bebês costumavam nascer em casa, as mães diziam aos filhos que os bebês haviam sido trazidos pela cegonha justificando o aparecimento repentino de um novo membro na família. Para explicar o descanso da mãe depois do parto, dizia-se que, antes de partir, a cegonha havia bicado sua perna.A escolha da cegonha como símbolo foi devido a sua característica dócil e protetora, que dedica atenção especial e carinho as a [...]
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segunda-feira, 4 de julho de 2011
Em prol da amamentação
O leite materno é só o que o bebê precisa ingerir para ficar bem nutrido e saudável no primeiro semestre de vida.

O simples fato de derrubar em cerca de 13% o risco de morte antes dos 5 anos de idade já cobre de razão a Organização Mundial de Saúde, ao preconizar que se amamente, por livre demanda, pelo menos até o sexto mês de vida da criança.
Infelizmente, não é bem assim que acontece. Estatísticas da própria OMS revelam que, no Brasil, a média de tempo de aleitamento exclusivo é de, apenas, 2,2 meses. Vamos mudar esse cenário.
Só o leite da mãe, cheio de anticorpos, é capaz de defender o intestino e o sistema respiratório do bebê, ainda imaturos, de micro-organismos que provocam diarreia e infecções.
Prolongar o período das mamadas também previne alergias, inclusive ao leite de vaca introduzido mais tarde. Sem contar que faz toda a diferença no desenvolvimento do sistema nervoso central.
Já existem evidências de que indivíduos que mamaram na infância apresentam melhor capacidade cognitiva na vida adulta. E, além de mais inteligente, seu bebê terá de 20 a 25% menos probabilidade de se tornar obeso. Se tanto benefício para o seu filho já é gratificante, saiba que você também sai ganhando, ao amamentar.
Dar o peito reduziria em 13% o risco de infarto na mãe e ajudaria a recuperar, mais rapidamente, o peso, as taxas de açúcar e de colesterol anteriores à gravidez. Faça um esforço, insista e pratique esse gesto de dedicação.
A compensação será, além de tudo o que foi listado aqui, um vínculo mais forte e momentos únicos de carinho e aconchego com seu pequeno. Vale a pena!
Fonte: Editora Abril

O simples fato de derrubar em cerca de 13% o risco de morte antes dos 5 anos de idade já cobre de razão a Organização Mundial de Saúde, ao preconizar que se amamente, por livre demanda, pelo menos até o sexto mês de vida da criança.
Infelizmente, não é bem assim que acontece. Estatísticas da própria OMS revelam que, no Brasil, a média de tempo de aleitamento exclusivo é de, apenas, 2,2 meses. Vamos mudar esse cenário.
Só o leite da mãe, cheio de anticorpos, é capaz de defender o intestino e o sistema respiratório do bebê, ainda imaturos, de micro-organismos que provocam diarreia e infecções.
Prolongar o período das mamadas também previne alergias, inclusive ao leite de vaca introduzido mais tarde. Sem contar que faz toda a diferença no desenvolvimento do sistema nervoso central.
Já existem evidências de que indivíduos que mamaram na infância apresentam melhor capacidade cognitiva na vida adulta. E, além de mais inteligente, seu bebê terá de 20 a 25% menos probabilidade de se tornar obeso. Se tanto benefício para o seu filho já é gratificante, saiba que você também sai ganhando, ao amamentar.
Dar o peito reduziria em 13% o risco de infarto na mãe e ajudaria a recuperar, mais rapidamente, o peso, as taxas de açúcar e de colesterol anteriores à gravidez. Faça um esforço, insista e pratique esse gesto de dedicação.
A compensação será, além de tudo o que foi listado aqui, um vínculo mais forte e momentos únicos de carinho e aconchego com seu pequeno. Vale a pena!
Fonte: Editora Abril
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sexta-feira, 1 de julho de 2011
Como cuidar da roupinha do bebê
Aprenda a cuidar das roupinhas do seu bebê de forma adequada e evite alergias

A pediatra Renata Cocco, do Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo, ensina os cuidados com a roupa do bebê para evitar alergias:
· Use sabão de coco de boa qualidade, seja líquido ou em barra, e dispense tira-manchas e amaciantes;
· Enxágue as peças em água corrente e, se possível, seque-as ao sol;
· Pode usar a máquina de lavar desde que o tambor esteja bem limpo e as roupas dos adultos não sejam incluídas na mesma lavagem;
· Não precisa ferver as peças, mas é bom passá-las com ferro quente;
· Toalhas e lençóis do bebê exigem os mesmos cuidados e devem ser trocados duas vezes por semana.
Lembre-se: a higienização completa do enxoval do bebê deve ser feita antes de sua chegada. Ao final do sétimo mês de gravidez, recomenda-se que tudo já esteja pronto.
Fonte: Editora Abril
A pediatra Renata Cocco, do Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo, ensina os cuidados com a roupa do bebê para evitar alergias:
· Use sabão de coco de boa qualidade, seja líquido ou em barra, e dispense tira-manchas e amaciantes;
· Enxágue as peças em água corrente e, se possível, seque-as ao sol;
· Pode usar a máquina de lavar desde que o tambor esteja bem limpo e as roupas dos adultos não sejam incluídas na mesma lavagem;
· Não precisa ferver as peças, mas é bom passá-las com ferro quente;
· Toalhas e lençóis do bebê exigem os mesmos cuidados e devem ser trocados duas vezes por semana.
Lembre-se: a higienização completa do enxoval do bebê deve ser feita antes de sua chegada. Ao final do sétimo mês de gravidez, recomenda-se que tudo já esteja pronto.
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