sexta-feira, 23 de dezembro de 2011
FELIZ NATAL
quarta-feira, 12 de outubro de 2011
domingo, 2 de outubro de 2011
Como você age com o seu filho quando vão ao parque?
Você supervisiona tanto o seu filho a ponto de não deixá-lo se exercitar no parquinho?
A resposta é sim. Pelo menos para parte dos pais envolvidos em uma pesquisa norte-americana
Em um estudo publicado no periódico American Journal of Preventive Medicine,
feito com 2.712 crianças, mostrou que aquelas cujos pais ficavam muito
em cima do filho na hora da diversão gastavam metade da energia no parquinho se comparadas com crianças que tinham mais liberdade.
Os autores, inclusive, deram um nome para os adultos que se
preocupam demais com a segurança das crianças e não as deixam se
exercitar: pais helicópteros. A explicação é que pais
assim cercam o filho o tempo todo quando ele está em um parquinho e
impedem até mesmo a interação social com outras crianças.
Apesar de concordar com a pesquisa, o pediatra Marcelo
Reibscheid, do Hospital São Luiz (SP), faz ressalvas. “Como médico e
pai, digo que, se eu tiver de escolher, prefiro que meu filho faça menos
atividades físicas do que se arrisque a sofrer acidentes.”
Mas é preciso bom senso. Ficar demais em cima do seu filho a ponto de
ele não conseguir se divertir não é o caminho. “Também não dá para achar
que a criança vive em uma bolha e nunca vai cair, mas é nossa função
protegê-la dos perigos”, explicou. É importante também observar a idade
do seu filho. Quanto menor ele for, mais atenção é necessária.
E lembre-se: o parquinho é uma ótima oportunidade de o seu filho conhecer outras crianças, aprender a dividir, a esperar a vez de ir num brinquedo.


domingo, 18 de setembro de 2011
Cuidado Oral
domingo, 4 de setembro de 2011
Concurso Cultural Buhtique
Qual foi o momento que mais marcou o desenvolvimento do seu bebê e por quê?
Data: 04/09/2011
Respostas até: 11/09/2011
Resultado em: 14/09/2011
Lembre-se de “curtir” a página da MAM no Facebook (http://migre.me/5At0J) e da Buhtique (http://www.facebook.com/buh.tique).
domingo, 21 de agosto de 2011
Música para crianças pequenas
Aprovado pelo Conselho Médico do BabyCenter Brasil
Como a música pode ajudar meu filho?
Bebês e crianças pequenas, de 1 a 3 anos, têm muito a ganhar ouvindo música. É divertido e estimula o movimento, o que é importante para os pequenos desenvolverem habilidades físicas e coordenação motora.
A música também ajuda a fortalecer seu vínculo com seu filho, pois ele vai adorar ver você dançar ou cantar. Imagine só a alegria que vocês vão compartilhar dançando ao som de melodias suaves, ou como ele vai se divertir pulando com músicas mais enérgicas.
Que tipo de música é melhor para o meu filho?
Deixe seu filho escutar o que ele gostar. Experimente suas próprias músicas favoritas. Não é porque ele é criança que só pode ouvir música de criança.
Crianças mais velhas podem gostar ainda de músicas com letras que consigam acompanhar. Há muita coisa boa no mercado de música infantil. Músicas de adulto que tenham letras interessantes ou engraçadas também fazem sucesso.
As seleções musicais não precisam ser só gravadas. Cante você, de vez em quando. Músicas com trocadilhos, como "O sapo não lava o pé", são divertidas, assim como as com gestos. Se seu repertório está meio enferrujado, pergunte na escola que música as crianças gostam de cantar, ou então em uma loja de CDs.
Tocar um instrumento musical ajuda a criança?
Sim, se a criança tiver pelo menos 3 anos. É quando os circuitos do cérebro necessários para o aprendizado de música começam a amadurecer. Estudos sugerem que aulas de música beneficiam o cérebro. Uma pesquisa da Universidade da Califórnia em Irvine mostra que crianças de 3 e 4 anos que estudavam piano se saíram melhor em testes que mediram seu raciocínio espacial e temporal (a capacidade de pensar no espaço e no tempo) do que as que não estudavam o instrumento.
Atenção aos limites
Deixe a música ser uma parte integral da vida de seu filho, mas não tente transformá-lo em um gênio musical. Crianças-prodígio, como Mozart, que escreveu sua primeira sinfonia aos 8 anos de idade, são raras.
Se você oferecer ao seu filho a chance de viver cercado de música, variando os estilos, ele provavelmente será uma pessoa que gostará de todo tipo de música, o que já é grande coisa.
Encoraje-o a aprender um instrumento musical, mas não force. Deixe-o curtir. É um processo de enriquecimento. O importante é manter a música presente.


quarta-feira, 3 de agosto de 2011
Educar os filhos com diálogo

Muitas mães se sentem receosas na hora de educar os filhos. Além do medo de aparentar para o filho que não o ama, os extremos - ser dura ou negligente demais - reforçam ainda mais essa insegurança. Apesar de as crianças e adolescentes costumarem testar os limites impostos pelos adultos, lembre-se que a diálogo é sempre a melhor saída.
Segundo a psicóloga Dora Lorch, é preciso explicar à criança o porquê daquela atitude ser errada. A conversa faz com que o filho se alie aos pais e siga as diretrizes determinadas. A regra para educar é simples. "Com carinho e firmeza, explicando as regras e seus motivos. Nada de ameaças, nem de bater", sugere a especialista.
A psicóloga chama atenção para um detalhe importante. "Nem sempre o diálogo sozinho resolve, porque os filhos tendem a verificar se a regra vale mesmo. Então, em algumas ocasiões, além da conversa, é preciso cobrar as consequências dos atos."
Dra. Lorch exemplifica: "Ele quis dormir tarde? Agora que levante para ir para escola". É importante ressaltar que este método só deve ser aplicado a adolescentes, nunca a crianças pequenas.
Os educadores devem se conscientizar de que é importante reconhecer o momento de ceder, segundo a Dra. Dora. "Algumas vezes é preciso conversar mais do que punir. Saber por que a criança desobedeceu, se ela compreendeu bem a regra, se houve algo que a impediu de fazer o combinado. Punir sem entender a situação pode causar o efeito contrário", orienta a psicóloga.
Outra dúvida que muitas mães têm é sobre o momento de aplicar o castigo. Dra. Lorch sugere: "O castigo mais eficiente é aquele que é cobrado na hora e que tenha correlação com o que desencadeou a punição". E alertou: "Dizer que o filho não vai ver televisão porque não foi bem na prova não significa nada, porque a falta desse hábito não vai fazê-lo ir bem nos estudos. Neste caso, o adequado seria arranjar alguém que explicasse o que seu filho não sabe, e, por isso, ele deixaria de fazer algumas coisas que gostasse, por exemplo", cita a psicóloga.
Dra. Dora garante que as mamães podem ficar tranquilas: "Bronca não tem nada a ver com amor. Brigar não ameaça de modo algum o que os pais sentem pelos filhos", afirma. "Pode ser dito desta maneira: ‘fiquei brava, mas continuo te amando, uma coisa não tem nada a ver com a outra’. Isso alivia as crianças mais inseguras", completa.
Para finalizar, a psicóloga afirma: "O famoso tapinha no bumbum não pode, agora é lei. Bater não adianta tanto quanto os pais pensam, só alivia a raiva de quem bate". Lembre-se: para educar é preciso paciência e perseverança.
Fonte: terra

