sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

FELIZ NATAL


Pensando o que dizer a todos os meus amigos, clientes e fornecedores, de repente vi em meus antigos arquivos algo que me fez refletir para 2012. Perguntar faz bem para o cérebro e para o coração. Pergunte-se: o que agrega mais valor no trabalho e na minha vida? Reprograme seus pensamentos em 2012.
 
Habitue-se a desenvolver o lado positivo das coisas. Mude a sua maneira de pensar para viver melhor em 2012.
Trabalhe mais a alegria interior. As pessoas alegres, felizes e de bem com a vida harmonizam-se melhor com o sucesso. Saia do convencional e ouse mais. Sem medo de errar. O vencedor vence porque tenta mais vezes, sem medo de cair no ridículo. 
Estruture seus pensamentos. Imagine o melhor todo dia. Claro que a vida é dura e muitas vezes injusta. Mas também é cheia de prazeres, oportunidades e de aprendizado. Isso nos ensina a aceitar a vida como ela é. E que muito dependerá das escolhas que você fizer dentre as centenas de opções que aparecem. 
Se pensarmos negativamente, entraremos em conflito com as leis naturais e
impediremos o nosso sucesso. Assim, deixamos de ser a solução e passamos a ser o problema. Agimos ao contrário do bom senso, criando condições para que as coisas fiquem ainda mais difíceis. Em vez de atores da vida, nos posicionamos como vítimas. 
A auto-estima é outra poderosa força que muitas vezes desprezamos. Elogie mais aos outros e a você mesmo, sem constrangimentos. Carinho e gentilezas são como ímãs.
Use cinco palavras mágicas em 2012 na sua casa, no trabalho e nos relacionamentos em geral: Sim! Agradeço! Desculpe-me! Por favor e Parabéns!
Que 2012 todos encontrem a chave para abrir o cofre da riqueza interior.
Muito obrigada pela confiança de todos os clientes e fornecedores e pelo
carinho de nossos amigos.

FELIZ NATAL...HOHOHO!!!

domingo, 2 de outubro de 2011

Como você age com o seu filho quando vão ao parque?

Você supervisiona tanto o seu filho a ponto de não deixá-lo se exercitar no parquinho?

A resposta é sim. Pelo menos para parte dos pais envolvidos em uma pesquisa norte-americana

Em um estudo publicado no periódico American Journal of Preventive Medicine, feito com 2.712 crianças, mostrou que aquelas cujos pais ficavam muito em cima do filho na hora da diversão gastavam metade da energia no parquinho se comparadas com crianças que tinham mais liberdade.

Os autores, inclusive, deram um nome para os adultos que se preocupam demais com a segurança das crianças e não as deixam se exercitar: pais helicópteros. A explicação é que pais assim cercam o filho o tempo todo quando ele está em um parquinho e impedem até mesmo a interação social com outras crianças.

Apesar de concordar com a pesquisa, o pediatra Marcelo Reibscheid, do Hospital São Luiz (SP), faz ressalvas. “Como médico e pai, digo que, se eu tiver de escolher, prefiro que meu filho faça menos atividades físicas do que se arrisque a sofrer acidentes.” Mas é preciso bom senso. Ficar demais em cima do seu filho a ponto de ele não conseguir se divertir não é o caminho. “Também não dá para achar que a criança vive em uma bolha e nunca vai cair, mas é nossa função protegê-la dos perigos”, explicou. É importante também observar a idade do seu filho. Quanto menor ele for, mais atenção é necessária.

E lembre-se: o parquinho é uma ótima oportunidade de o seu filho conhecer outras crianças, aprender a dividir, a esperar a vez de ir num brinquedo.

domingo, 18 de setembro de 2011

Cuidado Oral


Pediatras e odonto­pediatras recomendam que se faça a higiene da boca do bebê antes mesmo do aparecimento do primeiro dente. O hábito da higiene bucal deve ser introduzido logo nos primeiros dias.

Crianças que já tiveram cáries nos primeiros dentes têm um grande risco de terem cáries nos dentes permanentes. Por causa disso, o dente do bebê deve ser bem cuidado. Mas antes mesmo do nascimento do primeiro dente, o hábito do cuidado oral deve ser introduzido.
A própria mãe tem que estar atenta à escovação durante a gestação. As mudanças hormonais podem afetar a saúde bucal. Marque um check-up com um dentista entre a 14ª e 20ª semana.
0 – 3 meses
As bactérias causadoras da cárie são transmitidas pela saliva, geralmente através dos cuidadores mais próximos. Por isso, objetos que vão à boca devem ser usados apenas pelo bebê. Já é possível iniciar a limpeza bucal do bebê para tirar os resíduos do leite após ele mamar. Com o uso de tecido macio, limpe as gengivas com cuidado.
4 – 6 meses
Na fase da dentição, os bebês podem sentir pressão, formigamento ou coceira onde os dentes estão por nascer. Gostam de colocar coisas em sua boca e morder, pois massageia e traz conforto. Objetos gelados também ajudam a aliar a sensação.
7 – 9 meses
Nessa fase, os dentes começam a crescer. Com o nascimento do primeiro dente, recomenda-se a primeira visita ao dentista. Os bebês precisam limpar os dentes pelo menos uma vez por dia. Se o dentista permitir, use apenas um pouco de pasta de dente, sem flúor.
10 – 12 meses
Nessa fase, os bebês já sabem segurar bem os objetos. Sendo assim, na hora da escovação, é importante que possam segurar junto com os pais, para irem se acostumando com os movimentos da escovação.
1-2 anos
Agora, ele já começa a escovar sozinho, com a supervisão e repasse final dos pais. Nessa fase, já se tem uma rotina de refeições, o que colabora com a rotina da higiene oral, sempre após as refeições. O exemplo dos pais conta, pois bebês até três anos costumam imitar. Por isso, escove os dentes com ele, mostre que é um hábito natural e agradável!
2-3 anos
Nessa fase, a maior parte dos dentes dos bebês já irá ter aparecido. O hábito da higiene bucal já está implementado e é só continuar atento à escovação de seu bebê, idealmente, conferindo até os 7 anos de idade.

domingo, 21 de agosto de 2011

Música para crianças pequenas

Escrito para o BabyCenter Brasil
Aprovado pelo Conselho Médico do BabyCenter Brasil

Como a música pode ajudar meu filho?
Bebês e crianças pequenas, de 1 a 3 anos, têm muito a ganhar ouvindo música. É divertido e estimula o movimento, o que é importante para os pequenos desenvolverem habilidades físicas e coordenação motora.
A música também ajuda a fortalecer seu vínculo com seu filho, pois ele vai adorar ver você dançar ou cantar. Imagine só a alegria que vocês vão compartilhar dançando ao som de melodias suaves, ou como ele vai se divertir pulando com músicas mais enérgicas.

Que tipo de música é melhor para o meu filho?
Deixe seu filho escutar o que ele gostar. Experimente suas próprias músicas favoritas. Não é porque ele é criança que só pode ouvir música de criança.
Crianças mais velhas podem gostar ainda de músicas com letras que consigam acompanhar. Há muita coisa boa no mercado de música infantil. Músicas de adulto que tenham letras interessantes ou engraçadas também fazem sucesso.

As seleções musicais não precisam ser só gravadas. Cante você, de vez em quando. Músicas com trocadilhos, como "O sapo não lava o pé", são divertidas, assim como as com gestos. Se seu repertório está meio enferrujado, pergunte na escola que música as crianças gostam de cantar, ou então em uma loja de CDs.

Tocar um instrumento musical ajuda a criança?
Sim, se a criança tiver pelo menos 3 anos. É quando os circuitos do cérebro necessários para o aprendizado de música começam a amadurecer. Estudos sugerem que aulas de música beneficiam o cérebro. Uma pesquisa da Universidade da Califórnia em Irvine mostra que crianças de 3 e 4 anos que estudavam piano se saíram melhor em testes que mediram seu raciocínio espacial e temporal (a capacidade de pensar no espaço e no tempo) do que as que não estudavam o instrumento.

Atenção aos limites
Deixe a música ser uma parte integral da vida de seu filho, mas não tente transformá-lo em um gênio musical. Crianças-prodígio, como Mozart, que escreveu sua primeira sinfonia aos 8 anos de idade, são raras.

Se você oferecer ao seu filho a chance de viver cercado de música, variando os estilos, ele provavelmente será uma pessoa que gostará de todo tipo de música, o que já é grande coisa.

Encoraje-o a aprender um instrumento musical, mas não force. Deixe-o curtir. É um processo de enriquecimento. O importante é manter a música presente.



quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Educar os filhos com diálogo



Muitas mães se sentem receosas na hora de educar os filhos. Além do medo de aparentar para o filho que não o ama, os extremos - ser dura ou negligente demais - reforçam ainda mais essa insegurança. Apesar de as crianças e adolescentes costumarem testar os limites impostos pelos adultos, lembre-se que a diálogo é sempre a melhor saída.

Segundo a psicóloga Dora Lorch, é preciso explicar à criança o porquê daquela atitude ser errada. A conversa faz com que o filho se alie aos pais e siga as diretrizes determinadas. A regra para educar é simples. "Com carinho e firmeza, explicando as regras e seus motivos. Nada de ameaças, nem de bater", sugere a especialista.

A psicóloga chama atenção para um detalhe importante. "Nem sempre o diálogo sozinho resolve, porque os filhos tendem a verificar se a regra vale mesmo. Então, em algumas ocasiões, além da conversa, é preciso cobrar as consequências dos atos."

Dra. Lorch exemplifica: "Ele quis dormir tarde? Agora que levante para ir para escola". É importante ressaltar que este método só deve ser aplicado a adolescentes, nunca a crianças pequenas.

Os educadores devem se conscientizar de que é importante reconhecer o momento de ceder, segundo a Dra. Dora. "Algumas vezes é preciso conversar mais do que punir. Saber por que a criança desobedeceu, se ela compreendeu bem a regra, se houve algo que a impediu de fazer o combinado. Punir sem entender a situação pode causar o efeito contrário", orienta a psicóloga.

Outra dúvida que muitas mães têm é sobre o momento de aplicar o castigo. Dra. Lorch sugere: "O castigo mais eficiente é aquele que é cobrado na hora e que tenha correlação com o que desencadeou a punição". E alertou: "Dizer que o filho não vai ver televisão porque não foi bem na prova não significa nada, porque a falta desse hábito não vai fazê-lo ir bem nos estudos. Neste caso, o adequado seria arranjar alguém que explicasse o que seu filho não sabe, e, por isso, ele deixaria de fazer algumas coisas que gostasse, por exemplo", cita a psicóloga.

Dra. Dora garante que as mamães podem ficar tranquilas: "Bronca não tem nada a ver com amor. Brigar não ameaça de modo algum o que os pais sentem pelos filhos", afirma. "Pode ser dito desta maneira: ‘fiquei brava, mas continuo te amando, uma coisa não tem nada a ver com a outra’. Isso alivia as crianças mais inseguras", completa.

Para finalizar, a psicóloga afirma: "O famoso tapinha no bumbum não pode, agora é lei. Bater não adianta tanto quanto os pais pensam, só alivia a raiva de quem bate". Lembre-se: para educar é preciso paciência e perseverança.

Fonte: terra