quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

O Amor está no ar...

Que emoção ver a felicidade de uma família.
Ver a Paixão que brilha, e o carinho só no olhar;
Como não demonstrar todo esse Amor por essa pequena que só alegria veio nós dar;
Para fechar esse Ano vamos homenagear essa Vó Lourdes Pauletti.
Com essa foto linda junto com sua filha Carol e da Neta Laura que nos mostras a existência de um amor incondicional.

Obrigada dona Lourde por fazer parte na nossa Familia Buh!tique.

Fiquem Com Deus....

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Quais são os exames neonatais?

Existe uma série de exames que seu filho deve fazer ao nascer. São testes que ajudam os médicos a identificar eventuais doenças sem sintomas capazes de causar danos importantes se não forem tratadas a tempo. E, nessa hora, o diagnóstico precoce faz toda a diferença. Conheça quais são os exames neonatais e veja como é o procedimento de cada um.


Exame clínico
Imediatamente após o parto, o pediatra neonatologista recepciona e examina o recém-nascido. Além da avaliação física, ele considera os antecedentes familiares, a história da gestação e as circunstâncias do parto e do nascimento. Esse exame tem por objetivo verificar a transição da vida intra para a extrauterina, levando em conta principalmente o coraçãozinho e a respiração do bebê, mas também investigando a presença de problemas de formação, sinais de infecção e doenças metabólicas. Com base nessas informações, o médico pode encaminhar o bebê a uma unidade de cuidados especiais ou liberá-lo para ficar com a mãe. Novos exames clínicos detalhados devem ocorrer entre 12 e 24 horas após o parto, ainda no hospital.

Teste do olhinho
É um exame muito importante, por isso é obrigatório. Simples, rápido e indolor, a pesquisa do reflexo vermelho, conhecida como “teste do olhinho”, pode identificar problemas que levam à cegueira infantil, como catarata, glaucoma de nascença e até tumores intraoculares (retinoblastoma). Com uma caneta oftalmológica, o pediatra lança uma luz contra o olho do bebê e avalia o resultado. Se o médico observar um reflexo vermelho, igual ao das fotografias com flash, é porque está tudo bem com o olhinho do recém-nascido. Ou seja, fica comprovado que o eixo óptico da criança está desobstruído, permitindo a entrada e a saída do feixe de luz através da pupila. Caso haja qualquer alteração, dependendo da situação, é possível tratar o problema de forma precoce e garantir uma visão normal para o bebê. Estima-se que metade dos casos de cegueira poderia ter sido evitada se as crianças tivessem feito esse teste tão simples.

Teste do pezinho
Todo recém-nascido deve realizar obrigatoriamente a triagem neonatal, o famoso “teste do pezinho”. O médico coleta com um filtro de papel uma amostragem do sangue do bebê, em geral do pé (daí o nome), preferencialmente entre o terceiro e o sétimo dia de vida. É um exame fundamental porque permite ao pediatra fazer o diagnóstico precoce de inúmeras doenças sem sintomas, além de servir para identificar o tipo sanguíneo da criança. Esse procedimento dá ao neonatologista a chance de interferir no curso do problema e, eventualmente, diminuir ou eliminar suas sequelas. No Brasil, o teste do pezinho abrange quatro patologias: hipotireoidismo (produção insuficiente de hormônios produzidos pela tireoide), fenilcetonúria (digestão inadequada de uma das proteínas do leite), hemoglobinopatias (doenças ocasionadas por problemas nos glóbulos vermelhos do sangue, que causam deficiência no transporte de oxigênio do corpo, como é o caso da anemia falciforme) e fibrose cística (doença hereditária que causa principalmente problemas respiratórios). Mas a pesquisa do “teste do pezinho” pode ser ampliada para até 47 doenças, principalmente os chamados erros inatos do metabolismo, ou seja, distúrbios bioquímicos geneticamente determinados, que interferem na ação das enzimas do corpo e podem levar a doenças, muitas delas raras.

Teste da orelhinha
A triagem auditiva, também conhecida como “teste da orelhinha”, ou audiometria neonatal, avalia a audição do recém-nascido e ajuda no diagnóstico de eventuais perdas. O exame é rápido e indolor. Um fonoaudiólogo coloca na parte externa do ouvido do bebê um pequeno fone acoplado a um aparelho audiométrico. Durante três a cinco minutos, o equipamento produz estímulos sonoros (as chamadas Emissões Otoacústicas Evocadas), capta seus ecos e processa as informações. Diante de qualquer alteração, a criança tem de ser submetida a exames complementares para confirmar ou não o quadro de deficiência auditiva. O diagnóstico precoce é vital para o melhor desenvolvimento de crianças com perdas auditivas, principalmente em relação à linguagem.

Fontes: José Hugo Lins Pessoa, pediatra, integrante da SocAudiologia Infantil iedade Paulista de Pediatria; João Fazio Júnior, pediatra, neonatologista do Hospital Santa Catarina; Campanha Teste do Olhinho da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) com o Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO); e livro Audiologia Infantil (Cortez Editora), de Iêda Pacheco Russo e Teresa Momensohn Santos

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

ÓCULOS JOY

Óculos da JOY é destaque em editorial da revista País e Filhos Moda.
Conheça a coleção completa da JOY na Buh!tique e deixe seus filhos Protegidos e com muito bom gosto neste Verão...


quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Não crie o seu próprio bicho-papão...

Entre os contos de fadas e os pesadelos, são muitas as dúvidas dos pais quando o assunto é deixar ou não deixar os filhos dormirem com eles. Dependendo como o casal age nesta situação pode acabar criando o seu próprio bicho-papão...


Não é de estranhar a dificuldade que algumas mães têm em deixar o recém-nascido dormir em um quarto diferente do seu.
Afinal, foram nove meses de gestação e um vínculo intenso. Por isso, é comum que algumas queiram manter o bebê no mesmo ambiente que ela na esperança de ter controle da situação e evitar angústias durante a noite. Com isso, ele vai crescendo, crescendo e nada de mudar para outro cantinho. E, quando isso acontece, muitas vezes o pequeno ganha a permissão de ir dormir com os pais na hora que quiser. Quando se percebe, o costume está instalado e ele já não consegue passar a noite longe da cama deles.

Não faltam teorias e opiniões a respeito do impacto dessa bola de neve no comportamento da criança no futuro.


10 dicas bem legais sobre este comportamento na hora de dormir!!!

1. Até quando o bebê deve permanecer no quarto dos pais?
Até o momento em que os pais tiverem segurança para deixar o pequeno no seu próprio cantinho. Muitas vezes, quando o recém-nascido chega em casa, a mãe, em especial, se sente mais tranquila em tê-lo próximo de si. Daí, acaba colocando o berço no quarto do casal. O contato direto entre mãe e filho, que durou cerca de nove meses, leva um tempo até ser quebrado: o bebê vai aos poucos se adaptando ao meio, e a mãe se restabelecendo e se reestruturando psicologicamente para se acostumar à identidade materna.
2. Quanto mais velha, mais difícil fica essa transição?
Não existe uma idade certa para a transição. Ela deve acontecer quando os pais se sentirem seguros e confortáveis com isso. Mas, claro, quanto mais velha ela fica, mais difícil esse momento se torna. Isso porque o pequeno se acostuma com a presença do adulto para conseguir pegar no sono.
3. Tudo bem deixar o bebê dormir na cama com o casal?
Não, esse hábito não é recomendado. Isso pode ser desconfortável para os pais e para os filhos. Durante o sono, o adulto pode, por exemplo, empurrar ou esmagar a criança. Além disso, é bem provável que nem o pai nem a mãe durmam bem por receio de machucar o pequeno.
4. Como acostumar a criança ao seu próprio quarto?
Não existe uma receita pré-formulada para que o pequeno passe a dormir no próprio quarto, mas algumas dicas são válidas:

Para um bebê que dorme no carrinho ao lado da cama dos pais, é interessante fazer com que ele continue no carrinho no seu próprio quarto por algumas semanas para que, então, se inicie a transferência para o berço. O recém-nascido necessita de uma rotina e mudanças constantes podem causar estresse e ansiedade. Durante o processo, é necessário que exista uma hora certa para dormir e que se converse com o bebê: ele entende muito mais do que se acredita.

-Bichinhos de pelúcia podem se tornar companheiros da hora de dormir, o que é positivo, já que a criança passa a se sentir acompanhada a noite toda, mesmo quando os pais não estão por perto.

-Tornar o quarto da criança um ambiente acolhedor e agradável aumenta as chances de que ela queira ficar lá naturalmente e por escolha própria.

-Se preciso, vale ficar com a criança no quarto até que ela durma, mas depois é importante deixá-la sozinha.

-Todo esse processo de transição tem de ocorrer de forma gradativa. É comum que o bebê venha a chorar – e ocasionalmente até berrar – nos primeiros dias, mas não se deve retroceder no processo: recomenda-se que os pais entrem no quarto, o acalmem e voltem a colocá-lo no berço, sempre com tranquilidade.
5. Crianças que crescem dormindo na cama dos pais podem ter alguma sequela psicológica, como se tornar inseguras?
Não se trata de uma situação de causa e efeito direta. O que pode levar a criança a se tornar insegura, por exemplo, resulta de diversos fatores.
6. É possível que haja traumas por causa disso?
Se o processo de transição for realizado com segurança e afeto, não haverá traumas.
7. A criança pode acostumar a dormir no próprio quarto e, de repente, voltar a querer ficar com os pais?
Sim, a criança está em constante desenvolvimento e é normal que passe por situações de dificuldade (seja na escola, seja com os irmãos), de medo e de angústias, entre outras. Nessas fases, é comum que peçam para dormir com os pais. Deixar ou não deixar depende da estratégia de cada um, mas é importante conversar com o pequeno, ver o porquê e de onde vem essa necessidade e fazê-la se sentir acolhida e compreendida.
8. Quando abrir exceções?
Abrir exceções vai de acordo com a estratégia dos pais, mas geralmente as crianças pedem para dormir com eles quando estão doentes, assustadas por causa de sonhos, inseguras, com medo do bicho-papão. Às vezes, vale entrar na fantasia da criança: no caso de medo do bicho-papão, em vez de dizer que ele não existe, é válido lutar com a criança contra ele, seja com uma guerra de travesseiros, seja com uma ligação para os pais do monstro para que eles o coloquem de castigo.
9. Às vezes, é preciso buscar ajuda psicológica para fazer com que a criança durma na própria cama?
A ajuda psicológica é bem-vinda em situações nas quais os pais sentem que não estão conseguindo conduzir bem a situação. No entanto, é importante lembrar que a dificuldade em dormir sozinho é apenas um sintoma de outros problemas que estão acontecendo com a criança. O medo, a insegurança, a ansiedade de separação e o medo de perder os pais, por exemplo, são dificuldades que levam o pequeno a querer dormir acompanhado dos pais.
10. Se a criança já tiver 4, 5 anos, como fazer essa transição?
Se até essa idade ela ainda necessitar dormir constantemente no quarto dos pais, é interessante uma investigação psicológica para descobrir os motivos que estão desencadeando isso. Às vezes, há problemas na própria família que passam despercebidos.

Ao mesmo tempo, com 4, 5 anos, a criança já tem bagagem e repertório para entender os fatos e reage muito bem às explicações. Segundo Heloisa Benevides de Carvalho Chiattone, coordenadora do serviço de psicologia hospitalar do Hospital São Luís, de São Paulo, essa conversa, aliás, é fundamental para apaziguar os temores infantis.

Durante essa fase, aconselha a criar no quarto um ambiente no qual a criança se sinta bem, com objetos e itens que a agradem e sejam de seu interesse, desde bonecos até pinturas na parede. Abajures são muito bem-vindos, já que farão com que ela não tenha que dormir no escuro. Durante o dia, vale realizar atividades divertidas no novo quarto para que ela se acostume com o lugar e o associe a coisas prazerosas. E, essencial, não vale retroceder, mesmo que seja necessário ficar no quarto até que a criança durma.

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Quartos dos sonhos

Quando o bebê está chegando, o cantinho dele precisa estar preparado. Mas como preparar as cores das paredes e os móveis próprios para a ocasião e, ao mesmo tempo, evitar o acúmulo de poeira?

Recém-nascidos

Partindo da importância de que a criança precisa de um ambiente calmo e tranquilo logo nos primeiros meses, é importante manter o local ambiente o mais livre possível de ruídos e evitar aberturas repentinas das janelas e das portas.

Móveis fáceis de limpar e de materiais seguros devem ser escolhidos para facilitar a vida de todos na casa. A proximidade com o quarto dos pais também é importante, para manter o acesso fácil e rápido e caso de alguma emergência.

Considere poltronas que possam virar camas ou inclua na decoração um sofazinho ou a "cama da babá". Mesmo sendo importante que a criança viva o mais independente possível, nos primeiros meses é normal que o pai ou a mãe durma algumas vezes no quartinho do bebê.

A cama da criança (ou berço) deve ser postada junto à parede não apenas por motivo de segurança física da mesma, mas para que o quarto possa ter espaço para futuras brincadeiras.

Seguem algumas dicas para preparar o quarto os seus filhos em diferentes idades!

* Decore as paredes com motivos que remetam a atividades mais físicas. Uma redinha de gol, de basquete ou mesmo um caminho de amarelinha podem ajudar a estimular o gosto por estas atividades.


* A tecnologia é boa, mas precisa ser controlada. Tente ao máximo evitar videogames e aparelhos de televisão pois quanto menor a exposição visual, menos a criança se lembrará que eles existem. Já equipamentos de som apresentam uma função interessante: a música pode servir para marcar a hora do banho, do sono, do passeio...


* Quanto mais suaves forem a cores das paredes, melhor o sono dos pequeninos. Reguladores de energia (ou dimers) controlam a luz na chegada do sono e pode ser um aliado na hora de levar as crianças para a cama.


* A utilização de espelhos pode ajudar o desenvolvimento, a atenção e o conhecimento próprio do pequeno. Para evitar que ele quebre por acidente, a instalação em locais altos é o mais adequado.


* O uso de tapetes de borracha antialérgico, de cortinas removíveis e laváveis e móveis sem quinas é mais seguro e higiênico. Evitam acidentes e ao mesmo tempo são fáceis de limpar, evitando o acúmulo de ácaros e outras bactérias.


Cada idade um conceito


Para crianças de 0 a 2 anos, o essencial para o quarto do bebê é o berço, a cômoda (que serve tanto como trocador quanto para guarda-roupa), uma poltrona para amamentar, uma cesta e uma lixeira. A iluminação deve ser a mais tranquila possível.


De 2 a 7 anos o ideal é preparar um ambiente que incentive o desenvolvimento motor e sensorial. Deve ter local para descanso, para brincadeiras, para guardar todos os brinquedos e para as roupas – tudo isso para que, nesta fase, a criança possa aprender a se organizar desde cedo. Habilitar o espaço com um local para o descanso, outra para as brincadeiras e uma área para guardar os brinquedos é uma forma de ensinar-lhe, desde pequeno, a se organizar.


Já na fase dos 7 a 9 anos, a criança precisa de uma área de trabalho mais organizada. Uma escrivaninha com iluminação boa, perto da janela para uma melhor circulação de ar é o mais indicado.

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segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Novidade Buhtique...

Entre as novidades está a edição limitada dos copos de treinamento First Choice, nas cores preto e branco, feitos em PPSU, material totalmente livre de bisfenol-A

Em constante renovação, a NUK sempre oferece novidades aos consumidores mais exigentes, que estão sempre em busca de produtos inovadores. Para completar a cartela de produtos premium, a empresa lança uma edição limitada dos Copos de Treinamentos da Linha First Choice – edição limitada Black & White.
Livre de bisfenol-A (BPA), o Copo de Treinamento é confeccionado em PPSU, um material inovador de alto desempenho que resiste a elevadas temperaturas, tornando possível a esterilização através de fervura ou no aparelho microondas. Apto para contato com o alimento do bebê, possui excelente resistência a impactos.

Com bico de silicone macio e sistema antivazamento, o produto é leve e ainda possui um design super moderno. As cores clássicas, como o preto e o branco, transmitem charme e elegância às peças. Práticos, os produtos são totalmente desmontáveis, o que facilita a limpeza; possuem alças de treinamento anatômicas, adaptam-se a todos os bicos e acessórios da linha First Choice e comportam até 150 ml de alimento líquido do bebê

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Tapete para Banho Antiderrapante

Durante o banho do bebê, as mães devem estar sempre atentas aos riscos de acidentes. A fim de tornar este momento o mais agradável possível, pensando na segurança do bebê e na tranquilidade da mamãe, a NUK - empresa alemã líder mundial no mercado de artigos para bebês, gestantes e mães – lança o Tapete para Banho Antiderrapante.

No tamanho ideal para a criança, o Tapete para Banho Antiderrapante, possui um importante indicador de temperatura que fica azul se a água estiver acima de 37°C, ventosas para fixação, pode ser usado tanto na banheira como no box e vem com desenhos para entreter e divertir as crianças no momento do banho.

Venha conferir o Tapete para Banho Antiderrapante na Buh!tique


Características do produto

Indica a temperatura da água se ela estiver acima de 37°C

Possui ventosas de fixação

Tamanho: 58cm x 36cm

Cores disponíveis: amarelo e verde

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Nova coleção 2011 loja Buhtique !!!


Com a Chegada da Primavera tudo fica mais alegre e nada melhor que um lindo Sorriso da pessoa amada

A nossa princesa Gabriela, abre nossa Coleção para trazer muitas novidades deste verão.

Não podemos deixas as flores e nem o perfume que vai emocionar os corações de todas as mamães ...

Aguardem!!!