sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

FELIZ NATAL


Pensando o que dizer a todos os meus amigos, clientes e fornecedores, de repente vi em meus antigos arquivos algo que me fez refletir para 2012. Perguntar faz bem para o cérebro e para o coração. Pergunte-se: o que agrega mais valor no trabalho e na minha vida? Reprograme seus pensamentos em 2012.
 
Habitue-se a desenvolver o lado positivo das coisas. Mude a sua maneira de pensar para viver melhor em 2012.
Trabalhe mais a alegria interior. As pessoas alegres, felizes e de bem com a vida harmonizam-se melhor com o sucesso. Saia do convencional e ouse mais. Sem medo de errar. O vencedor vence porque tenta mais vezes, sem medo de cair no ridículo. 
Estruture seus pensamentos. Imagine o melhor todo dia. Claro que a vida é dura e muitas vezes injusta. Mas também é cheia de prazeres, oportunidades e de aprendizado. Isso nos ensina a aceitar a vida como ela é. E que muito dependerá das escolhas que você fizer dentre as centenas de opções que aparecem. 
Se pensarmos negativamente, entraremos em conflito com as leis naturais e
impediremos o nosso sucesso. Assim, deixamos de ser a solução e passamos a ser o problema. Agimos ao contrário do bom senso, criando condições para que as coisas fiquem ainda mais difíceis. Em vez de atores da vida, nos posicionamos como vítimas. 
A auto-estima é outra poderosa força que muitas vezes desprezamos. Elogie mais aos outros e a você mesmo, sem constrangimentos. Carinho e gentilezas são como ímãs.
Use cinco palavras mágicas em 2012 na sua casa, no trabalho e nos relacionamentos em geral: Sim! Agradeço! Desculpe-me! Por favor e Parabéns!
Que 2012 todos encontrem a chave para abrir o cofre da riqueza interior.
Muito obrigada pela confiança de todos os clientes e fornecedores e pelo
carinho de nossos amigos.

FELIZ NATAL...HOHOHO!!!

domingo, 2 de outubro de 2011

Como você age com o seu filho quando vão ao parque?

Você supervisiona tanto o seu filho a ponto de não deixá-lo se exercitar no parquinho?

A resposta é sim. Pelo menos para parte dos pais envolvidos em uma pesquisa norte-americana

Em um estudo publicado no periódico American Journal of Preventive Medicine, feito com 2.712 crianças, mostrou que aquelas cujos pais ficavam muito em cima do filho na hora da diversão gastavam metade da energia no parquinho se comparadas com crianças que tinham mais liberdade.

Os autores, inclusive, deram um nome para os adultos que se preocupam demais com a segurança das crianças e não as deixam se exercitar: pais helicópteros. A explicação é que pais assim cercam o filho o tempo todo quando ele está em um parquinho e impedem até mesmo a interação social com outras crianças.

Apesar de concordar com a pesquisa, o pediatra Marcelo Reibscheid, do Hospital São Luiz (SP), faz ressalvas. “Como médico e pai, digo que, se eu tiver de escolher, prefiro que meu filho faça menos atividades físicas do que se arrisque a sofrer acidentes.” Mas é preciso bom senso. Ficar demais em cima do seu filho a ponto de ele não conseguir se divertir não é o caminho. “Também não dá para achar que a criança vive em uma bolha e nunca vai cair, mas é nossa função protegê-la dos perigos”, explicou. É importante também observar a idade do seu filho. Quanto menor ele for, mais atenção é necessária.

E lembre-se: o parquinho é uma ótima oportunidade de o seu filho conhecer outras crianças, aprender a dividir, a esperar a vez de ir num brinquedo.

domingo, 18 de setembro de 2011

Cuidado Oral


Pediatras e odonto­pediatras recomendam que se faça a higiene da boca do bebê antes mesmo do aparecimento do primeiro dente. O hábito da higiene bucal deve ser introduzido logo nos primeiros dias.

Crianças que já tiveram cáries nos primeiros dentes têm um grande risco de terem cáries nos dentes permanentes. Por causa disso, o dente do bebê deve ser bem cuidado. Mas antes mesmo do nascimento do primeiro dente, o hábito do cuidado oral deve ser introduzido.
A própria mãe tem que estar atenta à escovação durante a gestação. As mudanças hormonais podem afetar a saúde bucal. Marque um check-up com um dentista entre a 14ª e 20ª semana.
0 – 3 meses
As bactérias causadoras da cárie são transmitidas pela saliva, geralmente através dos cuidadores mais próximos. Por isso, objetos que vão à boca devem ser usados apenas pelo bebê. Já é possível iniciar a limpeza bucal do bebê para tirar os resíduos do leite após ele mamar. Com o uso de tecido macio, limpe as gengivas com cuidado.
4 – 6 meses
Na fase da dentição, os bebês podem sentir pressão, formigamento ou coceira onde os dentes estão por nascer. Gostam de colocar coisas em sua boca e morder, pois massageia e traz conforto. Objetos gelados também ajudam a aliar a sensação.
7 – 9 meses
Nessa fase, os dentes começam a crescer. Com o nascimento do primeiro dente, recomenda-se a primeira visita ao dentista. Os bebês precisam limpar os dentes pelo menos uma vez por dia. Se o dentista permitir, use apenas um pouco de pasta de dente, sem flúor.
10 – 12 meses
Nessa fase, os bebês já sabem segurar bem os objetos. Sendo assim, na hora da escovação, é importante que possam segurar junto com os pais, para irem se acostumando com os movimentos da escovação.
1-2 anos
Agora, ele já começa a escovar sozinho, com a supervisão e repasse final dos pais. Nessa fase, já se tem uma rotina de refeições, o que colabora com a rotina da higiene oral, sempre após as refeições. O exemplo dos pais conta, pois bebês até três anos costumam imitar. Por isso, escove os dentes com ele, mostre que é um hábito natural e agradável!
2-3 anos
Nessa fase, a maior parte dos dentes dos bebês já irá ter aparecido. O hábito da higiene bucal já está implementado e é só continuar atento à escovação de seu bebê, idealmente, conferindo até os 7 anos de idade.

domingo, 21 de agosto de 2011

Música para crianças pequenas

Escrito para o BabyCenter Brasil
Aprovado pelo Conselho Médico do BabyCenter Brasil

Como a música pode ajudar meu filho?
Bebês e crianças pequenas, de 1 a 3 anos, têm muito a ganhar ouvindo música. É divertido e estimula o movimento, o que é importante para os pequenos desenvolverem habilidades físicas e coordenação motora.
A música também ajuda a fortalecer seu vínculo com seu filho, pois ele vai adorar ver você dançar ou cantar. Imagine só a alegria que vocês vão compartilhar dançando ao som de melodias suaves, ou como ele vai se divertir pulando com músicas mais enérgicas.

Que tipo de música é melhor para o meu filho?
Deixe seu filho escutar o que ele gostar. Experimente suas próprias músicas favoritas. Não é porque ele é criança que só pode ouvir música de criança.
Crianças mais velhas podem gostar ainda de músicas com letras que consigam acompanhar. Há muita coisa boa no mercado de música infantil. Músicas de adulto que tenham letras interessantes ou engraçadas também fazem sucesso.

As seleções musicais não precisam ser só gravadas. Cante você, de vez em quando. Músicas com trocadilhos, como "O sapo não lava o pé", são divertidas, assim como as com gestos. Se seu repertório está meio enferrujado, pergunte na escola que música as crianças gostam de cantar, ou então em uma loja de CDs.

Tocar um instrumento musical ajuda a criança?
Sim, se a criança tiver pelo menos 3 anos. É quando os circuitos do cérebro necessários para o aprendizado de música começam a amadurecer. Estudos sugerem que aulas de música beneficiam o cérebro. Uma pesquisa da Universidade da Califórnia em Irvine mostra que crianças de 3 e 4 anos que estudavam piano se saíram melhor em testes que mediram seu raciocínio espacial e temporal (a capacidade de pensar no espaço e no tempo) do que as que não estudavam o instrumento.

Atenção aos limites
Deixe a música ser uma parte integral da vida de seu filho, mas não tente transformá-lo em um gênio musical. Crianças-prodígio, como Mozart, que escreveu sua primeira sinfonia aos 8 anos de idade, são raras.

Se você oferecer ao seu filho a chance de viver cercado de música, variando os estilos, ele provavelmente será uma pessoa que gostará de todo tipo de música, o que já é grande coisa.

Encoraje-o a aprender um instrumento musical, mas não force. Deixe-o curtir. É um processo de enriquecimento. O importante é manter a música presente.



quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Educar os filhos com diálogo



Muitas mães se sentem receosas na hora de educar os filhos. Além do medo de aparentar para o filho que não o ama, os extremos - ser dura ou negligente demais - reforçam ainda mais essa insegurança. Apesar de as crianças e adolescentes costumarem testar os limites impostos pelos adultos, lembre-se que a diálogo é sempre a melhor saída.

Segundo a psicóloga Dora Lorch, é preciso explicar à criança o porquê daquela atitude ser errada. A conversa faz com que o filho se alie aos pais e siga as diretrizes determinadas. A regra para educar é simples. "Com carinho e firmeza, explicando as regras e seus motivos. Nada de ameaças, nem de bater", sugere a especialista.

A psicóloga chama atenção para um detalhe importante. "Nem sempre o diálogo sozinho resolve, porque os filhos tendem a verificar se a regra vale mesmo. Então, em algumas ocasiões, além da conversa, é preciso cobrar as consequências dos atos."

Dra. Lorch exemplifica: "Ele quis dormir tarde? Agora que levante para ir para escola". É importante ressaltar que este método só deve ser aplicado a adolescentes, nunca a crianças pequenas.

Os educadores devem se conscientizar de que é importante reconhecer o momento de ceder, segundo a Dra. Dora. "Algumas vezes é preciso conversar mais do que punir. Saber por que a criança desobedeceu, se ela compreendeu bem a regra, se houve algo que a impediu de fazer o combinado. Punir sem entender a situação pode causar o efeito contrário", orienta a psicóloga.

Outra dúvida que muitas mães têm é sobre o momento de aplicar o castigo. Dra. Lorch sugere: "O castigo mais eficiente é aquele que é cobrado na hora e que tenha correlação com o que desencadeou a punição". E alertou: "Dizer que o filho não vai ver televisão porque não foi bem na prova não significa nada, porque a falta desse hábito não vai fazê-lo ir bem nos estudos. Neste caso, o adequado seria arranjar alguém que explicasse o que seu filho não sabe, e, por isso, ele deixaria de fazer algumas coisas que gostasse, por exemplo", cita a psicóloga.

Dra. Dora garante que as mamães podem ficar tranquilas: "Bronca não tem nada a ver com amor. Brigar não ameaça de modo algum o que os pais sentem pelos filhos", afirma. "Pode ser dito desta maneira: ‘fiquei brava, mas continuo te amando, uma coisa não tem nada a ver com a outra’. Isso alivia as crianças mais inseguras", completa.

Para finalizar, a psicóloga afirma: "O famoso tapinha no bumbum não pode, agora é lei. Bater não adianta tanto quanto os pais pensam, só alivia a raiva de quem bate". Lembre-se: para educar é preciso paciência e perseverança.

Fonte: terra

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Se você quer um motivo para dar o peito, nós damos dez

Excelente alimento desde os primeiros dias de vida, o leite materno contém vitaminas, minerais, gorduras, açúcares e proteínas que são apropriados para o organismo do bebê. Além de possuir muitas substâncias nutritivas, também é uma ótima fonte de defesa, o que dificilmente é encontrado em outros tipos de leite. A Organização Mundial da Saúde recomenda que a criança seja amamentada até o sexto mês exclusivamente.


O leite materno é adequado, completo, equilibrado e fundamental para o bebê. Por esses motivos, a amamentação deve ser estimulada desde/já no o ambiente hospitalar e a enfermeira obstetra tem um papel importante para disseminar a maneira correta do aleitamento materno nas primeiras horas de vida da criança.

As orientações oferecidas às mamães proporcionam uma amamentação bem-sucedida e possibilitam o esclarecimento de dúvidas persistentes durante toda a gestação, eliminando assim alguns mitos. O resultado é bastante positivo e significativo, pois as mulheres dão continuidade a essa prática em casa.

A amamentação traz diversos benefícios ao bebê por facilitar a digestão, o funcionamento de seu intestino e melhora o desenvolvimento neuropsicomotor e social da criança. Além disso, minimiza problemas ortodônticos e fonoaudiológicos associados ao uso de mamadeiras e chupetas.

Essa prática também faz bem à saúde da mãe, proporcionando a diminuição do sangramento vaginal no pós-parto e da ocorrência do desenvolvimento de câncer de mama e ovário, além de favorecer a involução uterina e a perda de peso materno, e as chances de depressão pós-parto são bem menores.

No período da gestação, as mamas são preparadas para produzir o leite devido aos hormônios estimulados pela futura mamãe e, após o nascimento, o próprio bebê dá continuidade na produção por meio da sucção correta. Porém, existem alguns fatores que podem diminuir a quantidade de leite, como a amamentação incorreta; imposição de horários rígidos, desrespeitando o ritmo do bebê; uso de complementos como água, chás, outros tipos de leite, bicos ou mamadeiras; tensão emocional e cansaço.

Para o bem-estar da mamãe e do bebê, veja abaixo como amamentar corretamente. As dicas foram preparadas especialmente para as gestantes de primeira viagem:

1 - A amamentação na primeira hora de vida deve ser aplicada;

2 - As mãos devem ser lavadas com água e sabão antes de amamentar;

3 - O local de amamentação deve ser tranquilo e confortável;

4 - Analisar antes da amamentação a flexibilidade mamilo-aréola, realizando ordenha, se necessário, até ficarem macios e flexíveis e o leite sair;

5 - No início da mamada, para auxiliar a pegada do recém-nascido na mama, a mão pode estar aberta em forma de Tesoura (indicador acima da aréola e dedo médio abaixo) ou de Concha (polegar acima da aréola e indicador abaixo da aréola como um C);

6 - A postura da mãe e do bebê deve estar adequada;

7 - O bebê deve abocanhar o mamilo e a maior parte da aréola. Para facilitar, pode estimular o reflexo de mamada encostando o mamilo nos cantos da boca ou no lábio inferior dele. A maior parte ou toda a aréola deve estar na boca do bebê;

8 - O bebê deve estar com a posição da boca correta em relação ao mamilo e à mama. A boca deve estar bem aberta, com os lábios evertidos;

9 - O rosto do bebê deve estar próximo à mama, com o queixo encostado e o nariz afastado;

10 - O fim da mamada acontece com a solta espontânea do bebê;

11 - Ao término da amamentação, a fim de evitar broncoaspiração, é recomendável posicionar o bebê para favorecer a eructação. Ele deve ser colocado em pé com a cabeça apoiada no colo ou no ombro da mãe;

12 - Ao retirar o bebê do peito, o mamilo deve ter a mesma aparência que apresentava no início da mamada, só um pouco mais longo;

13 - É recomendável antes e depois da amamentação aplicar o próprio leite nos mamilos;

14 - As mamas devem ser lavadas durante o banho.

Fonte: Daniela Vieira de LIma/Uol

Os primeiros dias de volta às aulas

Como tornar a primeira semana de aula dos filhos algo mais prazeroso e tranqüilo? Confira algumas dicas dos especialistas

Férias escolares! Mas elas acabam e as famílias têm de entrar nos eixos novamente... A volta às aulas vem muitas vezes acompanhada de muito “chororô”. E qual a melhor maneira de lidar com esse período de transição? Veja aqui algumas ações básicas para ajudar os pais na reorganização da rotina familiar e escolar.

Em casa, os pais devem...

1) Acordar as crianças mais cedo, para que possam se adequar novamente à rotina escolar. Quando necessário, ser um pouco mais rígido, sim. O importante é readaptá-los às atividades diárias, pois a criança precisa ter certeza de que suas férias acabaram.

2) Conversar bastante com a criança, procurando mostrar o quanto é bacana voltar às aulas. Falar, por exemplo, sobre as novidades que estão sendo produzidas na escola, o reencontro com os colegas e todos os pontos que a criança mais gosta.

3) Verificar se o material escolar está em ordem e ver se há algum tipo de tarefa para o retorno. Fazer isso junto com os filhos enquanto relembra as coisas legais que eles produziram ao longo do semestre anterior para que eles entrem no clima de volta às aulas.

4) De segunda à sexta, preferir comidas mais saudáveis. Já nos finais de semana, deixá-los mais à vontade em suas escolhas. “A alimentação deve acompanhar a rotina da criança”, diz Gabriele Berton Cunha Bueno, especialista em nutrição clínica infantil.

5) Permitir que as crianças menores (até 8 anos) tirem uma soneca depois do período escolar. Porque as atividades propostas em sala de aula são realmente cansativas, e é mais do que natural que o relógio biológico deles ainda não esteja regularizado.

6) “Valorizar o convívio familiar! Estar por perto, dar atenção aos filhos e mostrar que se importam com eles”, diz Carmen Alcântara, psicóloga clínica.

7) Manter a rotina de mudanças estabelecida em julho. Processos não devem ser interrompidos. Se durante as férias, a criança estava deixando a chupeta ou as fraldas, ela deve continuar com o processo naturalmente.

8) Informar à escola sobre possíveis mudanças que ocorreram nas férias na vida das crianças, como uma doença, separação, desemprego ou até a chegada de um irmãozinho. Isso poderá interferir no comportamento e no rendimento da criança na escola.

9) Fazer um balanço do ano anterior. Seu filho (e você) deu conta de fazer natação, judô, inglês e ainda as lições de casa? As notas foram mais baixas que o comum e ele se mostrou cansado? É hora de rever a rotina da família para que o próximo ano seja proveitoso e que se mantenha tempo livre para brincar.
10) Se a criança fizer birra, seja firme, mas carinhoso. Somente em casos extremos, permita no máximo que ele falte ao primeiro dia de aula. O importante é explicar que é natural sentir preguiça - porém, sem deixar de motivá-la - e expor os ganhos que ela teria se estivesse com os colegas nos primeiros dias de aula.
Fonte: Revista Crescer

sábado, 16 de julho de 2011

5 frases que você NÃO deve dizer ao seu filho

Elaboramos uma lista com itens que podem quebrar a relação de confiança entre vocês ou prejudicar a autoestima da criança



Você certamente sabe que o primeiro contato de uma criança com o mundo acontece dentro da família e que os adultos, portanto, tem um papel fundamental na formação da personalidade e identidade social de uma criança. Por isso, tanto os seus atos quanto aquilo que você diz para o seu filho tem grande importância – e podem ter um impacto positivo ou negativo sobre ele.

Segundo a da professora de psicologia da faculdade Pequeno Príncipe (PR) , ligada ao hospital de mesmo nome, Mariel Bautzel, toda a estrutura psíquica e social de uma pessoa é formada na primeira infância. “Não é raro vermos adultos que não sabem lidar com os próprios sentimentos ou que desconfiam muito do outro”, explica a especialista. Para ela, a causa pode estar lá atrás, na infância.

Pensando nisso, com a ajuda de Mariel e também da psicoterapeuta do hospital Infantil Sabará (SP), Germana Savoy, listamos cinco frases que você NÃO deve dizer ao seu filho.

“Pára de chorar”
A clássica frase inibe a expressão do sentimento da criança, sendo que o ideal é que você a ensine a lidar com as próprias emoções. “Sempre aconselho que os pais mostrem uma alternativa para o filho. Uma boa saída é pedir que eles mantenham a calma no momento do choro”, diz Germana.

“Volte já para a sua cama, isso é só um sonho”
Até os 5 ou 6 anos, os pequenos não sabem diferenciar com precisão o mundo real do mundo dos sonhos, por isso eles não entendem bem quando você disser que aquilo que elas vivenciaram não é real. O melhor é acalentá-lo, dizer que o medo logo vai passar e colocá-lo para dormir na cama dele novamente.

“Essa injeção não vai doer”
Mentir para o seu filho faz com que a relação de confiança entre vocês seja quebrada. Fale sempre a verdade. Além da dor da injeção, ele também vai ficar magoado por ter sido enganado.

“Você não aprende nada direito”
Crianças que tem uma referência negativa de si mesmas obviamente ficam com a autoestima prejudicada, explica Germana. E, como elas ainda possuem um mecanismo de defesa pouco desenvolvido, tudo o que um adulto disser terá um impacto enorme. Dizer que elas são burras, ou que nunca vão aprender matemática, por exemplo, pode fazer com que realmente acreditem que tem essas fraquezas.

"Se você não me obedecer, eu vou embora"
A criança tem de aprender a respeitar os pais pela autoridade - e não por medo de perdê-los ou, pior ainda, de serem maltratados. Ameaças e chantagens estão fora de cogitação.

Claro que, às vezes, os pais acabam falando coisas que não gostariam... Se isso acontecer, não se culpe. O jeito é recuperar a calma e conversar com a criança, explicando que agiu de forma errada.
Fonte: Revista Crescer

terça-feira, 12 de julho de 2011

Como nascem os bebês...

Que são as cegonhas que trazem os bebês, todos nós já sabemos, mas como eles são feitos?? de onde as cegonhas os trazem? este vídeo tira suas dúvidas sobre isso, e mostra que nem todas as cegonhas são privilegiadas.


A origem da lenda da cegonha
A lenda da cegonha surgiu na Escandinávia. Conta-se que, na época em que os bebês costumavam nascer em casa, as mães diziam aos filhos que os bebês haviam sido trazidos pela cegonha justificando o aparecimento repentino de um novo membro na família. Para explicar o descanso da mãe depois do parto, dizia-se que, antes de partir, a cegonha havia bicado sua perna.A escolha da cegonha como símbolo foi devido a sua característica dócil e protetora, que dedica atenção especial e carinho as a [...]

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Em prol da amamentação

O leite materno é só o que o bebê precisa ingerir para ficar bem nutrido e saudável no primeiro semestre de vida.

O simples fato de derrubar em cerca de 13% o risco de morte antes dos 5 anos de idade já cobre de razão a Organização Mundial de Saúde, ao preconizar que se amamente, por livre demanda, pelo menos até o sexto mês de vida da criança.

Infelizmente, não é bem assim que acontece. Estatísticas da própria OMS revelam que, no Brasil, a média de tempo de aleitamento exclusivo é de, apenas, 2,2 meses. Vamos mudar esse cenário.

Só o leite da mãe, cheio de anticorpos, é capaz de defender o intestino e o sistema respiratório do bebê, ainda imaturos, de micro-organismos que provocam diarreia e infecções.

Prolongar o período das mamadas também previne alergias, inclusive ao leite de vaca introduzido mais tarde. Sem contar que faz toda a diferença no desenvolvimento do sistema nervoso central.

Já existem evidências de que indivíduos que mamaram na infância apresentam melhor capacidade cognitiva na vida adulta. E, além de mais inteligente, seu bebê terá de 20 a 25% menos probabilidade de se tornar obeso. Se tanto benefício para o seu filho já é gratificante, saiba que você também sai ganhando, ao amamentar.

Dar o peito reduziria em 13% o risco de infarto na mãe e ajudaria a recuperar, mais rapidamente, o peso, as taxas de açúcar e de colesterol anteriores à gravidez. Faça um esforço, insista e pratique esse gesto de dedicação.

A compensação será, além de tudo o que foi listado aqui, um vínculo mais forte e momentos únicos de carinho e aconchego com seu pequeno. Vale a pena!
Fonte: Editora Abril

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Como cuidar da roupinha do bebê

Aprenda a cuidar das roupinhas do seu bebê de forma adequada e evite alergias

A pediatra Renata Cocco, do Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo, ensina os cuidados com a roupa do bebê para evitar alergias:

· Use sabão de coco de boa qualidade, seja líquido ou em barra, e dispense tira-manchas e amaciantes;

· Enxágue as peças em água corrente e, se possível, seque-as ao sol;

· Pode usar a máquina de lavar desde que o tambor esteja bem limpo e as roupas dos adultos não sejam incluídas na mesma lavagem;

· Não precisa ferver as peças, mas é bom passá-las com ferro quente;

· Toalhas e lençóis do bebê exigem os mesmos cuidados e devem ser trocados duas vezes por semana.


Lembre-se: a higienização completa do enxoval do bebê deve ser feita antes de sua chegada. Ao final do sétimo mês de gravidez, recomenda-se que tudo já esteja pronto.
Fonte: Editora Abril

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Ler para seu filho ajuda a prepará-lo para o futuro...

Pesquisa americana mostra que esse tipo de interação entre filhos e pais é fundamental para a criança ter sucesso na vida escolar

Conversar, contar histórias, dançar. Viver esses momentos com seu bebê nos braços é uma delícia, não é mesmo? Além disso, ajuda a prepará-lo para a vida escolar, segundo uma nova pesquisa feita pela Universidade de Nova York, nos Estados Unidos.

O estudo foi feito com 1850 crianças com idades entre 1 e 5 anos. Para chegar a esse resultado, os cientistas visitaram a casa dessas famílias e analisaram quais as formas de interação que elas tinham com os pais e vice-versa. Entre as observações estavam leitura de livros, conversas, carinhos e brincadeiras. Os pesquisadores também avaliaram o número de palavras que as crianças eram capazes de compreender.

Segundo a pesquisa, as experiências de aprendizagem em casa são fundamentais para a criança antes de ingressar na escola. Aquelas que tiveram uma pontuação baixa durante as observações eram mais propensas a ter atrasos na linguagem, dificuldade na alfabetização e na interação com outras crianças.

”Nossas descobertas reforçam a importância do aprendizado e da interação durante a primeira infância. É nessa fase que a criança aprende o vocabulário que é a base para o sucesso escolar mais tarde”, diz a neurologista que liderou o estudo Eileen Rodriguez, da Sociedade Americana de Pesquisa em Desenvolvimento Infantil.